quarta-feira, 16 de maio de 2012

Paternidade

Todos sabem que a mulher, durante toda a gestação, passa por todas as transformações físicas, psicológicas e logo criam o vinculo mamãe-bebê. Porém o lado emocional fica por conta dos dois, o homem fica meio perdido, meio que não sabe o que fazer, e suas preocupações sempre viram para as questões financeiras e estruturais. Nós homens somos criados, e ensinados com está cultura, a ser o provedor e protetor da família, deixando de lado a questões da afetiva a criação dos laços paternos.
Mas creio que isto está mudando. Hoje muitos são os pais que querem participar de todo o processo da gestação, buscando participar, acompanhar e criar laços paternos com o futuro bebê, ajudar a esposa em tarefas da casa. Não há felicidade maior que a concepção de filho – mesmo que de surpresa – gerado do fruto do amor conjugal. Os desejos, as alegrias que isto traz são inestimáveis.  A paternidade ativa, (a meu ver) começa desta a criança dentro do ventre da esposa, participando, preocupando, dando carinho e afeto a criança e a mãe.
Creio que tanto para mim, quanto para qualquer homem, o caminho da paternidade ativa é um tanto insegura, cheio de anseios e medos, mas também de realização, de saber que pertence a um lugar. Bom, já saímos em desvantagens, pois não carregamos a criança dentro de nós, e não passamos por todas as transformações de uma gestação, porém psicólogos atestam que inconscientemente há homens que podem ter os mesmos sintomas da esposa, enjôos, aumento do apetite, aumento do sono, etc..
Não há coisa melhor que ser pai (ou mãe)!!!
Abraços.
Mica

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